O tempo não existe.
As horas, os dias,
os meses.
Tudo é relativo.
O que fui ontem
Não sou hoje.
Sou ontem e muito mais.
Cada vez mais.
Tanta mudança.
Posso ser hoje,
posso não ser amanhã.
Cada dia é um dia
único e perfeito.
O imperfeito já foi.
E o mais-que-perfeito nunca existirá.
17.6.09
O ato
Escrever, tampouco
Faz tanto tempo este labor
Que nem sei mais
Essa arte esquecida
As palavras mal dizidas
Tudo mudou...
Tudo muda.
O ato será o mesmo
Mas o significado...
totalmente diferente.
Faz tanto tempo este labor
Que nem sei mais
Essa arte esquecida
As palavras mal dizidas
Tudo mudou...
Tudo muda.
O ato será o mesmo
Mas o significado...
totalmente diferente.
#antigueira# 09.04.09
De que vale
o dia ensolarado
a noite enluarada
Se ainda nos restam
tantos dias mal vividos
e tantas noites mal sonhadas
De que vale uma
vida enfadada
uma noite acordada
Se ainda nos restam
tantos dias desacordados
e tantas noites desordenadas.
De que vale
uma vida mal vivida
e uma morte desesperada?
o dia ensolarado
a noite enluarada
Se ainda nos restam
tantos dias mal vividos
e tantas noites mal sonhadas
De que vale uma
vida enfadada
uma noite acordada
Se ainda nos restam
tantos dias desacordados
e tantas noites desordenadas.
De que vale
uma vida mal vivida
e uma morte desesperada?
#antigueira# 07.04.09
O que me aflinge?
O que incomoda?
Será que fiz tudo errado?
Estou no caminho certo?
Existe certo e errado?
Moral, imoral e amoral?
Nem sei se realmente existo.
O certo e o errado.
O arroz e o feijão.
Quero encontrar a natureza.
Quero ressurgir.
Quero surgir.
Sem cair.
O que incomoda?
Será que fiz tudo errado?
Estou no caminho certo?
Existe certo e errado?
Moral, imoral e amoral?
Nem sei se realmente existo.
O certo e o errado.
O arroz e o feijão.
Quero encontrar a natureza.
Quero ressurgir.
Quero surgir.
Sem cair.
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Venho até bem devagar
Sinto meus pés tocarem no chão
Sinto o mundo ao meu redor
Os pássaros
O mar
O ar...
Queria ir até o fim
Me encontrar com os seres imaginários
Submergir
Surgir
Do outro lado de lá.
Nas profundezas.
No mar.
No ar.
Sinto meus pés tocarem no chão
Sinto o mundo ao meu redor
Os pássaros
O mar
O ar...
Queria ir até o fim
Me encontrar com os seres imaginários
Submergir
Surgir
Do outro lado de lá.
Nas profundezas.
No mar.
No ar.
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Todos os dias
Aquela nostalgia
Das merdas que falamos
Das besteiras que fazemos.
Todas as noites
A esperança de um sonho bom.
E de um futuro com histórias.
Meu mundo.
Meu umbigo.
Fácil assim? Só de olhos fechados.
Medos e segredos
condenados a serem enfrentados
E contados
Enquanto o dia amanheceu.
Enquanto os dias durarem.
Enquanto houver dia para mim.
Serás vida? Serás vida? Vi.
Aquela nostalgia
Das merdas que falamos
Das besteiras que fazemos.
Todas as noites
A esperança de um sonho bom.
E de um futuro com histórias.
Meu mundo.
Meu umbigo.
Fácil assim? Só de olhos fechados.
Medos e segredos
condenados a serem enfrentados
E contados
Enquanto o dia amanheceu.
Enquanto os dias durarem.
Enquanto houver dia para mim.
Serás vida? Serás vida? Vi.
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Dias de ócio.
Vida de ódio.
Tudo o que foi errado.
Tudo o que continua correto.
Certo e errado.
Amor e ódio.
Sol e Lua.
Mar e Ar.
Brisa séria.
Nada. Nada. Nada.
faz sentido.
Nada. Nada. Nada
que queria ser.
e ter e não ter.
Nada que eu queria ter.
Nada que eu queria ver.
Nada que sinta bem.
Nada que me faça mais mal.
Nada que seja bom.
Nada que me seja ruim.
Que fardo, porra!
Que merda, Deus!
Por quê?
Por quê?
É. A porra da pedra no caminho.
E a montanha a ser contornada.
Vida de ódio.
Tudo o que foi errado.
Tudo o que continua correto.
Certo e errado.
Amor e ódio.
Sol e Lua.
Mar e Ar.
Brisa séria.
Nada. Nada. Nada.
faz sentido.
Nada. Nada. Nada
que queria ser.
e ter e não ter.
Nada que eu queria ter.
Nada que eu queria ver.
Nada que sinta bem.
Nada que me faça mais mal.
Nada que seja bom.
Nada que me seja ruim.
Que fardo, porra!
Que merda, Deus!
Por quê?
Por quê?
É. A porra da pedra no caminho.
E a montanha a ser contornada.
16.6.09
#antigueira# nem lembro quando escrevi
As ondas
O mar
O ar...
Ouvir
Sentir...
Sumir.
Ecoar
Entregar
Alumiar...
Desanuviar...
Brisar
Se deixar levar
Esquecer
Revoar
o Luar...
Pensar
Respirar
Voltar...
[06/04/2009]
O mar
O ar...
Ouvir
Sentir...
Sumir.
Ecoar
Entregar
Alumiar...
Desanuviar...
Brisar
Se deixar levar
Esquecer
Revoar
o Luar...
Pensar
Respirar
Voltar...
[06/04/2009]
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Quem sabe...
um dia aparece a cura
Quem sabe...
Ah como se tudo valesse a pena
Quando a alma engrandece
E a correria deve acabar
Ver os detalhes
Sentir a poesia
Admirar o mar, o ar, as ondas...
um dia aparece a cura
Quem sabe...
Ah como se tudo valesse a pena
Quando a alma engrandece
E a correria deve acabar
Ver os detalhes
Sentir a poesia
Admirar o mar, o ar, as ondas...
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Só mais um dia
a te encontrar
Só mais uma sessão
nostalgia
Só deixa eu tentar
mais uma vez
Só deixa eu sentir
mais uma vez
Só deixa eu lembrar
Só deixa eu me esquecer
Que tudo pode mudar
Que a vida não é mais a mesma...
não mais.
Só me deixe esquecer
Que muito não vale a pena.
Não mais.
Não mais...
a te encontrar
Só mais uma sessão
nostalgia
Só deixa eu tentar
mais uma vez
Só deixa eu sentir
mais uma vez
Só deixa eu lembrar
Só deixa eu me esquecer
Que tudo pode mudar
Que a vida não é mais a mesma...
não mais.
Só me deixe esquecer
Que muito não vale a pena.
Não mais.
Não mais...
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Oposto
Disposto
Gosto
Gosto
do gosto
do disposto
no posto
oposto
ao meu.
Disposto
Gosto
Gosto
do gosto
do disposto
no posto
oposto
ao meu.
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Ideias que alucinam
Luzes que não se ofuscam
Nem mesmo quando soltam faíscas...
Luzes que não se ofuscam
Nem mesmo quando soltam faíscas...
#antigueira# nem lembro quando escrevi
Dias
Horas
Semanas
Até que passam meses...
Sem pegar uma folha vazia
E despejar minhas ideias
minhas aflições
Dias
Meses
Anos
Será que um dia esquecerei?
Nada é para sempre
Nem mesmo o corpo que me encarnei
Nem mesmo a fé que nunca existiu
Horas
Semanas
Até que passam meses...
Sem pegar uma folha vazia
E despejar minhas ideias
minhas aflições
Dias
Meses
Anos
Será que um dia esquecerei?
Nada é para sempre
Nem mesmo o corpo que me encarnei
Nem mesmo a fé que nunca existiu
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